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Saúde

Educador físico se dedica a promover desenvolvimento motor de crianças com autismo

Bacharel em Educação Física formado pela Esucri, Rodrigo Brunel realiza o trabalho em cidades das regiões da Amrec, Amesc e Amure.

O curso de Educação Física da Esucri forma profissionais que fazem a diferença na sociedade há 13 anos. O egresso Rodrigo Brunel é um entre os cerca de 30 educadores que iniciaram sua história na instituição, dos exemplos para as próximas gerações da área. 

Após concluir a sua graduação em 2017, Brunel criou um projeto para famílias em estado de vulnerabilidade social, no qual utiliza atividades físicas no desenvolvimento de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A sede do projeto social fica no Centro de Içara, com atendimento também a outros municípios de Tubarão, Balneário Rincão, Criciúma, Morro da Fumaça, Meleiro, Araranguá e Maracajá. Cerca de 860 alunos já passaram pela iniciativa. “Além dos encontros presenciais, realizo consultorias e mentorias online para os autistas e suas mães. Com a pandemia é feito via plataforma virtual atualmente para todo o Brasil”, comentou.

 

O interesse de Rodrigo por esse nicho começou na disciplina de Educação Física Adaptada, da sexta fase do curso. Nela, ele pode aprender na teoria e prática como a atividade física pode ser essencial para pessoas que possuem algum tipo de deficiência. 

“Durante a graduação, já tinha em mãos todo o planejamento de como seria minha academia que viria a atender crianças. Sonhava em como poderia desenvolver algo incrível e único na região. Até que tudo se tornou realidade principalmente por conta do aprendizado adquirido no curso. E então, abri as portas para atender voluntariamente cerca de 50 autistas da região de maneira gratuita”, ressaltou. 

Com duas sessões presenciais de atendimento por semana e duração de um ano, são contemplados crianças e adolescentes com TEA de um ano e nove meses até os 17 anos de idade. “Realizamos atividades para desenvolver a coordenação motora ampla e fina, melhorar a atenção e concentração, desenvolver uma melhor interação social e aumento da auto estima. Como consequência, eles adquirem mais independência e autonomia, dando mais liberdade de tempo aos pais”, complementou.

 

O coordenador do curso de Educação Física, professor Christiano Ceccato, comemora que egressos como Rodrigo tenham encontrado um caminho de sucesso na profissão. “Temos orgulho. Em breve vamos abrir um polo desse projeto na Esucri. Para que outras pessoas acima de 69 anos de idade, com síndrome de Down, membros amputados e aqueles que saem de fisioterapia em geral possam ter esse atendimento específico de forma gratuita”, concluiu.

Fonte: Assessoria de Comunicação - Traquejo Comunicação

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