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Moradora de Rua Nova, em Balneário Gaivota, reclama da burocracia na retirada de medicamentos de uso contínuo na Farmácia do município

Moradora da comunidade de Rua Nova, em Balneário Gaivota, reclama da dificuldade pra retirar, na farmácia do município, os remédios de uso contínuo de seu marido. Maria Ione de Vargas Santos, de 67 anos, conta que seu esposo, João José dos Santos, de 74 anos, vive acamado e depende dela para tomar a medicação, fazer as refeições e receber os demais cuidados diários. Ela explica que João teve a doença de Parkinson aos 49 anos e em seguida começou a desenvolver Alzheimer. Pouco tempo depois teve uma Acidente Vascular Cerebral (AVC) e a partir de então não pode mais sair da cama.
Maria conta que conseguiu a liberação para retirar os medicamentos do esposo, no período em que o advogado Everaldo Ferreira era prefeito do município. No entanto, segundo ela, hoje existe a dificuldade de ter que se deslocar até a farmácia do município, que fica no centro, na segunda-feira, para poder encaminhar a receita e depois ter que voltar na sexta para retirar o medicamento. “Eu moro na Rua Nova e preciso cuidar do João o dia todo, fica muito difícil ter que pegar um taxi e ir lá no centro da Gaivota pegar os remédios. Sem contar que costuma faltar alguns medicamentos e precisamos comprar”, lamenta a senhora. Ela cobra a existência de um postinho de saúde na comunidade, que pudesse agilizar esse tipo de situação. “Não estou dizendo pra terem o medicamento a disposição, sei que isso é mais difícil, mas acredito que é possível ter um postinho que encaminhe a receita e mande vir os medicamentos para ele", orienta Maria.
Um outro problema é a dificuldade no deslocamento para as consultas periódicas do marido. Segundo ela, até alguns anos atrás um médico vinha fazer as consultas na residência do casal, mas atualmente esse procedimento não é mais realizado. “É muito difícil levar ele até o posto de saúde pra fazer consulta, porque preciso pedir ajuda de parentes cada vez que precisamos sair de casa. Sem contar que eu tenho problema na coluna e uma prótese no joelho, além da artrite que me deixa com dificuldades de locomoção. Acredito que não seria nada de mais o médico fazer as consultas aqui em casa”, explica. (AGSN)

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