• Quinta-feira, 28 de Março de 2024
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Geral

Gol contra

Ao “requentar” a informação (e abdicar de ouvir o contraditório) de que uma empresa araranguaense fora citada por dois réus em depoimentos que investigam suposta fraude na compra de ventiladores pulmonares para pacientes do Covid-19, alguns órgãos de imprensa de outras cidades transmitiram a impressão de conviver com falta de assunto, tentar politizar uma situação tão séria e desinformação.

Há mais de três décadas no ofício e aprendendo todos os dias com o objetivo de que amanhã o trabalho apresentado seja mais qualificado, é impossível não ficar aborrecido quando “ciclano ou beltrano” pretendem tornar-se os arautos da informação, querendo ser mais notícia do que a própria notícia.

Ainda nesta semana, outro episódio que ocasionou mais um verdadeiro “gol contra” no jornalismo ocorreu quando um parlamentar acusou publicamente e sem provas, o ex-chefe da Casa Civil e o governador de cometeram adultério, que resultou em gestação de uma comissionada.

Ou muda-se de atitude, ou a próxima campanha eleitoral está fadada à falta de conteúdo e “muita conversa fiada” (desculpem o termo). Essa falásia deve ceder espaço ao diálogo, apresentação de propostas e aos debates. Ou a comunicação auxilia para o entendimento e desenvolvimento, ou perde-se à identidade.

Desincompatibilização

4 de junho é o prazo limite para desincompatibilização do segundo escalão da Prefeitura de Araranguá. Isso vai resultar em algumas mudanças de retrato. Devem deixar seus cargos para apostar na candidatura a vereador, nomes como o diretor de Trânsito, Geraldo Mendes; diretor de Agricultura e Abastecimento, Douglas Martins Michels; diretor de Educação Infantil, Luiz Carlos Pessi, entre outros.

Curiosamente, nenhum dos secretários municipais colocou seu nome à disposição para concorrer na eleição.

A lei que dispõe sobre desincompatibilização, aliás, oferece algumas incongruências, a principal delas é que tanto prefeito quanto vice não necessitem se afastarem de seus cargos para tentar a reeleição.

São João do Sul

Em São João do Sul, o ex-assessor parlamentar João Cardoso (primeira foto), presidente do Solidariedade 77 (SD) reitera que é pré-candidato, analisando se disputa o pleito para prefeito, vice-prefeito ou vereador.

Pelo sim, pelo não, o SD, por meio do próprio João e do Diretório Municipal lançou o representante comercial e corretor imobiliário, Rafael Lummertz Pereira (segunda foto) como pré-candidato a prefeito.

O Solidariedade tem encaminhado uma aliança com o PL, inclusive existe harmonia de ideias com o presidente do Partido Liberal no município, professor Gilberto Celestino Delfino, o Betinho (terceira foto), que também é diretor da EEB Professora Maria Solange Lopes de Borba.

No pleito de 2016, ainda filiado no antigo PPS (hoje Cidadania), João Cardoso concorreu a prefeito numa chapa pura contra o pessedista Moacir Francisco Pereira (na quarta foto), cuja coligação agregava nada menos do que MDB, PT, PSD, PSDB, PP, PR.

Desta vez siglas como PSL e Republicanos (ex-PRB) também ensaiam apostar em candidaturas próprias para prefeito. A tendência é que as eleição não sejam bipolarizada, como em 2016, o que diminui o clima de rivalidade, mas eleva a importância de fatores como estratégia e articulação. Esse projeto de diferentes siglas e coligações definitivamente sepulta a intenção do governo em tentar sucessão com a chamada “chapa única”.

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