O tie dye é uma estampa que fez muito sucesso nos anos 60 e 70 e foi muito adepta pelos hippies. No entanto, ela voltou para as passarelas como grande tendência para 2020.
O tingimento artesanal figurou nas coleções de primavera/verão da Prada, Stella McCartney e Prabal Gurung.
O clima primavera verão 20/2021 está no ar e cheio de cores "assorvetadas" que lembram algodão doce, que deixam tudo ainda mais fofo, para quem tem uma pitada do estilo criativo e romântico vai curtir essa tendência, com certeza!
Em meados da década de 90, o tie dye foi resgatado pelos clubbers em seu estilo de vida noturno. A abundância de cores em uma peça só era o ideal, então a técnica caiu como uma luva – mas a importância mora no resgate das roupas.
Seja pelo atual contexto político-econômico no qual estamos inseridos atualmente, ou pela demanda cada vez maior de itens personalizados e exclusivos, a antiga técnica de tingimento volta a aparecer como forte tendência.
Nome tie dye foi incorporado para técnica somente nas décadas de 60 e 70, quando começou a aparecer no ocidente. A nomenclatura em inglês significa “amarrar e tingir”. Na época, a técnica ficou famosa por ser fortemente adotada e adaptada pela comunidade hippie, que era vista utilizando camisas, calças e acessórios como cangas em movimentos e festivais nos Estados Unidos.
Originalmente desenvolvida pelos japoneses no século VI e século VII, a técnica era conhecida no Japão como shibori. O tingimento era bastante realizado tanto pelos asiáticos, quanto pelos africanos e indianos (Bandhani) para incorporar aos tecidos as formas orgânicas de cores combinadas.