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Política

Leodegar acredita que PP será decisivo em 2026

O Progressista catarinense deu início a um ciclo de reuniões regionais, envolvendo lideranças e filiados de todo o Estado. O objetivo dessas reuniões é o de fortalecer a base do partido, alinhar estratégias e construir um projeto com linguagem única para as eleições estaduais de 2026.

As primeiras reuniões foram realizadas em Lages, Joaçaba, Joinville, Jaraguá do Sul, Blumenau e Itajaí.

De acordo com o presidente estadual da legenda, o sombriense Leodegar da Cunha Tiscoski, participaram de cada um destes encontros mais de 200 lideranças, incluindo prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, suplentes, presidentes e membros de diretórios, assim como de filiados.

Além de Leodegar, estes eventos têm contado com a presença do senador Esperidião Amin, do secretário nacional do partido, Aldo Rosa, como também de deputados estaduais e coordenadores regionais da legenda.

Durante os encontros, os líderes destacaram a importância de ouvir as bases para definir as pré-candidaturas do partido com vistas à 2026, garantindo com isto a harmonia interna da legenda.

O senador Esperidião Amin tem ressaltado que a escolha dos candidatos a deputado estadual e federal deve refletir as realidades e interesses de cada região do Estado, enfatizando a necessidade de que tais candidatos estejam finamente sintonizados com as demandas de suas regiões.

Leodegar Tiscoski tem ressaltado que o Progressistas já começa a colher os frutos do planejamento iniciado em 2023, quando ele assumiu a gestão da legenda, impondo um ritmo mais acelerado nas decisões internas da sigla.

Para Leodegar, seu partido tem amplas chances de sair fortalecido do pleito eleitoral do ano que vem, pois poderá decidir, especialmente, qual grupo político comandará o Governo do Estado a partir de 2027.

Isto se daria tanto com o lançamento de um candidato próprio ao governo, como também através da manifestação de apoio a algum candidato.

Na sua visão, o Progressistas é hoje a legenda que mais tem peso para desequilibrar qualquer corrida eleitoral com vistas ao comando do Executivo Estadual.

Em princípio, o partido não deverá lançar candidato ao governo, e apoiará o governador Jorginho Mello (PL) ou o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), na disputa executiva de 2026.

Sempre é bom lembrar que em 2022, em meio a outros nove candidatos, Amin emplacou 400 mil votos para governador.

Dependendo para qual lado estes votos migrarem, de fato o partido poderá impulsionar, e muito, tanto a candidatura de Jorginho quanto a de João Rodrigues, podendo, até mesmo, ser decisivo na vitória de um ou de outro.

Finais

MDB também tem reunido lideranças de suas coordenadorias regionais para mobilizar a legenda com vistas à 2026. Na última segunda-feira, o comando estadual do partido se reuniu, em Florianópolis, com líderes das regiões de Araranguá e Criciúma, que abrangem, em seu conjunto, 27 municípios.

Carlos Chiodini, presidente estadual do partido, que também é deputado federal licenciado e secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, ressaltou a relevância desses encontros para fortalecer as bases da legenda e mobilizar possíveis candidatos.

Nas duas regiões, o MDB teve 79 representantes eleitos em 2024, incluindo prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

O evento contou com a presença de deputados, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, coordenadores regionais e presidentes de diretórios municipais.

Esta movimentação dos emedebistas começou na semana passada, pela região serrana, e deverá se estender pelos próximos 60 dias.

Pesquisa Data Folha, realizada entre os dias 1º e 3 de abril, revelou que 52% dos eleitores brasileiros gostariam de ver o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) preso, por supostamente ter arquitetado um golpe de Estado a ser deflagrado em 8 janeiro de 2023, quando se deu a invasão da praça dos Três Poderes por milhares de vândalos, travestidos de manifestantes.

Outros 42% dos entrevistados defendem a tese que Bolsonaro não instigou tais atos, e que tampouco teria arquitetado um golpe através deles.

A maioria dos que querem que Bolsonaro vá preso são da região Nordeste do país; já a maioria daqueles que defendem sua inocência são da região Sul.

No aspecto religioso, os católicos são os que mais almejam a prisão de Jair Bolsonaro, enquanto os evangélicos são os que mais defendem sua inocência.

Em linhas gerais, mesmo com 52% dos brasileiros querendo sua prisão, a maioria não acredita que o ex-presidente será preso.

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