Foi deflagrado pela polícia federal, na manhã desta quinta-feira, mandados de busca e apreensão no município de Araranguá na nova fase da operação FUCUS, que tem por objetivo investigar crimes relacionados a fraudes de licitações, falsidade ideológica, peculato e organização criminosa, onde teria uma movimentação financeira de mais R$ 10 milhões em 15 meses.
A operação foi realizada por meio de investigação, com foco de empresários e empresas suspeitos, de participação no esquema de superfaturamento em produtos médicos hospitalares e odontológicos, para atendimento médico na rede municipal, em especial para o enfrentamento da COVID-19. As buscas foram expedidas pela 1º Vara Federal de Criciúma, ainda segundo a PF está operação se teve inicio em setembro de 2020, tendo o seu início a partir da representação de cidadãos inconformados com a mal aplicação dos recursos públicos encaminhados ao sistema único de saúde (SUS).
“E uma segunda fase (foi) desencadeada em novembro de 2021, tendo iniciado a partir de representação de cidadãos inconformados com supostos malfeitos na aplicação de recursos públicos destinados ao SUS (Sistema Único de Saúde)”. POLÍCIA FEDERAL
Se de fato for comprovados os crimes de fraude ao caráter competitivo de licitações, além deste a falsidade ideológico, peculato e organização criminosa, somando tais crimes a pena podem chegar a 28 anos de reclusão.
Foi deflagrado pela polícia federal, na manhã desta quinta-feira, mandados de busca e apreensão no município de Araranguá na nova fase da operação FUCUS, que tem por objetivo investigar crimes relacionados a fraudes de licitações, falsidade ideológica, peculato e organização criminosa, onde teria uma movimentação financeira de mais R$ 10 milhões em 15 meses.
A operação foi realizada por meio de investigação, com foco de empresários e empresas suspeitos, de participação no esquema de superfaturamento em produtos médicos hospitalares e odontológicos, para atendimento médico na rede municipal, em especial para o enfrentamento da COVID-19. As buscas foram expedidas pela 1º Vara Federal de Criciúma, ainda segundo a PF está operação se teve inicio em setembro de 2020, tendo o seu início a partir da representação de cidadãos inconformados com a mal aplicação dos recursos públicos encaminhados ao sistema único de saúde (SUS).
“E uma segunda fase (foi) desencadeada em novembro de 2021, tendo iniciado a partir de representação de cidadãos inconformados com supostos malfeitos na aplicação de recursos públicos destinados ao SUS (Sistema Único de Saúde)”. POLÍCIA FEDERAL
Se de fato for comprovados os crimes de fraude ao caráter competitivo de licitações, além deste a falsidade ideológico, peculato e organização criminosa, somando tais crimes a pena podem chegar a 28 anos de reclusão.
Por Alex Barros