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Seriam essas as melhores séries dos últimos anos? Eu digo que sim

Aproveitando que minha última coluna foi sobre Game Of Thrones, e pensando que nem todo mundo assiste a série (por favor né, tá mais do que na hora de mudar isso minha gente) eu resolvi transformar esse novo artigo num grupo de dicas das séries que saíram nos últimos 5 ou 6 anos e que, na minha opinião, são indispensáveis pra quem gosta e/ou é amante de seriados. Te garanto, tem série para todos os gostos.

Outlander

Eu tentei pensar na melhor maneira de dizer o quanto eu amo Outlander, mas nenhuma delas funcionou como eu gostaria, então vou usar essa aqui: você já parou um dia e se deu conta de que ‘de repente o mundo se parece com um lugar tão perfeito’? Daí você não entende bem o porquê até que algo acontece pra reforçar esse pensamento e do nada ele faz sentido. Antes de eu continuar, você deve estar pensando: mas do que diabos ela está falando? E eu te respondo de forma bem breve: de Outlander, eu amo tanto essa série que foi assim que ela me fez sentir, como se tudo tivesse magicamente se tornado perfeito porque ela passou a existir. Eu sou um pouco melodramática, eu assumo. Essa frase é de uma das minhas músicas preferidas – Come What May – que é de um de meus filmes preferidos – Moulin Rouge – e aqui eu a usei para descrever como eu me sinto sobre, pasmem, uma das minhas séries preferidas! A trama começa na Escócia em 1945, quando os ingleses Claire e seu marido Frank Randall vão para o país em uma lua de mel depois de anos separados pela guerra. Um belo dia, após presenciar um misterioso e bonito ritual em um antigo círculo de pedras, Claire é atraída até lá, e quando toca em uma das pedras, acaba transportada para o ano de 1743. Claire é uma mulher que em 1945 já está a frente de seu tempo, e agora que viajou 200 anos para o passado, sua vida só vai ficar muito, muito mais difícil. Essa é uma série sobre amor que atravessa os séculos e que o retrata de forma real sem torná-lo o único tema central da história, Claire tem bastante informação sobre o futuro, seu marido Frank é um historiador que lhe contou muito sobre a história da Escócia e da Inglaterra e ela foi uma enfermeira de guerra, tudo isso acaba sendo crucial para que ela sobreviva em plena guerra jacobina. O elenco da série é absurdo de bom, as ambientações, sejam em 1945 ou em 1743, são incríveis, assim com os figurinos, e toda a produção em geral, é uma série boa por completo e uma das maiores obras primas da tv nos últimos vários anos.

Onde assistir: Netflix (até a 3ª temporada)

Crazy Ex-Girlfriend

Essa é uma série que devia ter ganhado muito mais notoriedade do que ganhou. A quarta e última temporada teve seu fim na segunda semana de abril de 2019 e eu tenho um carinho por essa série que é difícil de explicar em palavras. Crazy ex é uma série musical de altíssima qualidade. Eu costumo dizer que até quem não é muito fã de musicais precisa dar uma chance à Crazy ex porque ela é engraçada e divertida demais, eu perdi a conta de quantos ataques de riso eu tive com ela nessas 4 temporadas e, como todo bom musical, as músicas são absolutamente geniais. Uma das criadoras da série Rachel Bloom, é também roteirista e compositora, além de dar vida à protagonista Rebecca Bunch, cuja vida gira em torno da obsessão da personagem por Josh Chan que, pasmem, é seu ex namorado. Rebecca é uma advogada muito bem-sucedida e que está prestes a ganhar uma enorme promoção na empresa em que trabalha, só tem um problema, ela está completamente infeliz. Num ataque de ansiedade ela sai do escritório para pegar um ar e acaba reencontrando Josh nas ruas de Nova York, ele lhe diz que está voltando para sua cidade natal West Covina, onde as pessoas parecem sempre felizes. Ela nega a promoção no trabalho e se demite, e sem pensar nada no assunto se muda para West Covina tentando se convencer que está fazendo isso para ser feliz e não por Josh. A série tem um humor inteligente que levanta questões feministas e que tira sarro de seus personagens o tempo todo através de hilários números musicais. Ao mesmo tempo que eles tratam da loucura e obsessão de Rebecca, a trama foca em sua saúde mental e tenta “ajudar” a personagem ao longo da série para entender suas motivações em fazer de absolutamente tudo para conseguir o que quer. Isso quer dizer que além de criar situações hilárias, é abordado também questões mais sérias como a saúde mental, de forma simples e sem estigmas. Gente, essa série é maravilhosa e eu preciso de mais pessoas se apaixonando por ela como eu me apaixonei. E só pra vocês terem uma ideia, como a série acabou a pouco tempo eu estou que nem louca ouvindo a trilha sonora no Spotify, inclusive enquanto escrevo essa coluna, falando em obsessões, não é mesmo?!

Onde assistir: Netflix (até a 3ª temporada)

The Handmaid’s Tale

The Handmaid’s Tale foi uma série que chamou enorme atenção da mídia e do público desde que foi lançada, e com razão, levou tudo o que era prêmio já em seu primeiro ano. Pra mim, foi a melhor série lançada em 2017. Baseado na obra de Margaret Atwood, The Handmaid's Tale conta a história na distopia de Gilead, uma sociedade totalitária que foi anteriormente parte dos Estados Unidos. Enfrentando desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda, Gilead é governada por um fundamentalismo religioso que trata as mulheres como propriedade do estado. Como uma das poucas mulheres férteis restantes, Offred, é uma aia na casa do comandante Fred Waterford e de sua esposa Serena, ela pertence a uma das castas de mulheres que são forçadas à servidão sexual como uma última tentativa desesperada para repovoar um mundo devastado. Nesta sociedade aterrorizante onde uma palavra errada pode acabar com sua vida, Offred vive entre comandantes, as suas mulheres cruéis e seus servos - onde qualquer um poderia ser um espião para Gilead - tudo com um único objetivo: sobreviver e encontrar a filha que foi tirada dela. A série é envolvente demais, seja pela trama ou pelas atuações, Elisabeth Moss está brilhante como Offred e a interpretação dela chega a ser assustadora de tão boa. Se você gosta de um drama complexo, com um roteiro afiadíssimo e personagens ótimos, não perca mais tempo e assista Handmaid’s de uma vez.

Onde assistir: Hulu, Globo Play

Sense8

Quando Sense8 foi cancelada pela Netflix ela finalmente ganhou a fama e popularidade internacional que tanto merecia, e foi justamente isso que rendeu à série um episódio final que o streaming sequer planejava fazer antes disso. Eu confesso que depois do que a Netflix fez com Sense8 eu fico sempre com um pé atrás com eles quando se trata de renovação de seriados. A série teve uma legião de fãs desde que foi lançada, e mesmo assim, a Netflix a cancelou por baixa audiência porque os custos de produção eram muito altos. Rolou tanta manifestação em redes sociais, abaixo assinados, e-mails e ligações à Netflix que eles voltaram atrás e deram um episódio final de 1h30 pra série. Merecia ao menos uma temporada? É óbvio, mas né, melhor do que nada. A trama é complexa, após um evento peculiar, oito pessoas que não se conhecem ficam interligadas mentalmente e emocionalmente. Eles podem não só conversar entre si como ter acesso aos mais profundos segredos de cada um. Juntos, eles precisam não apenas entender o que aconteceu e o porquê, como também fugir de uma organização que está atrás deles para capturá-los e estudá-los. São pessoas comuns, renascidas com um mesmo inimigo e destino. Um dos motivos de Sense8 ser tão especial é pela diversidade da série, dos 8 protagonistas, uma é transsexual lésbica– e interpretada por uma atriz trans, Jaime Clayton – um é gay, um é negro, uma é sul coreana, uma é indiana, uma é islandesa, um é alemão e um é americano. São pessoas completamente diferentes por dentro e por fora. Mas a gente também não podia esperar nada diferente das irmãs Wachoswski (Matrix, A viagem e muitos outros), que também são transsexuais. É uma história com bastante ação, cenas picantes, amor, tragédia, risadas e emoção, é o combo completo.

Onde assistir: Netflix

Big Little Lies

Só pelo fato da série ter sido lançada como uma minissérie e no fim ter ganhado mais um temporada depois de todo o sucesso a aclame que recebeu já conta muitos pontos para Big Little Lies, mas se você ainda não está muito afim de dar bola pra série eu tenho outro meio de te convencer. No elenco estão Reese Witherspoon, Nicole Kidman, Shailene Woodley, Laura Dern e Zoë Kravitz,e já vou dar um “spoiler” que é bem poderoso pra vocês, Meryl Streep está na segunda temporada da série que sai em junho desse ano. Baseada no best-seller homônimo de Liane Moriarty, a série conta as histórias de 3 mulheres que moram na cidade de Monterey, na Califórnia, cujas vidas se conectam de uma maneira inesperada depois que seus filhos se envolvem em um caso de bullying e agressão dentro da escola, o que acaba revelando segredos obscuros de cada família. Além desse misterioso caso de bullying, nós sabemos que em algum momento na história houve um assassinato, através de um avanço para o futuro ainda no primeiro episódio. As duas situações se unem com as vidas dessas mulheres e mães que lidam com a complexidade de suas vidas e enfrentam grandes problemas pessoais, ao mesmo tempo que precisam cuidar das vidas de seus filhos. E tudo isso, antes desse suposto assassinato ter ocorrido. É mais uma série carregada por personagens mulheres e atrizes incríveis que pode facilmente ganhar seu coração também.

Onde assistir: HBO GO

Feud: Bette and Joan

Eu pessoalmente adoro as séries do Ryan Murphy (American Horror Story, American Crime Story, Glee) então justamente por isso, estava bem ansiosa para assistir Feud, assim que ela foi lançada. Para vocês terem uma noção, Feud foi lançada em 2017, mesmo ano que Big Little Lies, e as duas séries concorreram a muitos prêmios em todas as premiações de tv nas categorias de minisséries e atores, Feud acabou perdendo em praticamente todas as categorias para Big Little Lies, o que me deixou triste e feliz ao mesmo tempo, estava difícil conseguir definir um sentimento enquanto eu assistia uma série que eu amei levar todos os prêmios de outra série que eu tinha amado ainda um pouquinho a mais. E por fim, outra similaridade entre elas é a qualidade do elenco, que aqui tem os nomes de Jessica Lange (a musa de Ryan Murphy), Susan Sarandon e Stanley Tucci. Assim como a maioria das séries de Murphy, as temporadas de Feud são independentes, ou seja, a história se renova a cada temporada, mas todas elas possuem um tema em comum. Nesse caso, a cada nova temporada, Feud contará a história real de alguma briga famosa, e a série já começou com umas das maiores e mais lendárias tretas do cinema, entre Bette Davis e Joan Crawford, duas grandes atrizes da era de ouro de Hollywood que também ficaram famosas por conta da rivalidade que existiu entre elas e foi exaltada pela mídia da época. Desavenças à parte, as duas resolveram se unir em 1962 para estrelar em um filme, que mais tarde seria aclamado pelas críticas. A tensão entre as duas, no entanto, agitou os bastidores do filme. A série foca exatamente nessa tensão entre as duas no set de ‘O que terá acontecido a Baby Jane’ e o que causou as duas atrizes a se odiarem tanto. No fim, a série exalta a desigualdade e o cenário sexista da época, mostrando as dificuldades que dois dos maiores dos nomes femininos da história do cinema encontraram em conseguir bons papeis em Hollywood depois de envelhecerem e o quanto isso influenciou em suas tretas. Feud: Bette and Joan é uma série que merece ser vista, exaltada e reverenciada, pois é uma série genial e um dos melhores trabalhos de Ryan Murphy até agora.

Onde assistir: Fox Play

The Haunting of Hill House

Eu precisava falar sobre essa série por aqui porque me apaixonei por ela de uma forma que não acontecia a algum tempo. Baseada no romance gótico homônimo de Shirley Jackson lançado em 1959, a série com dez episódios e acompanha a história de cinco irmãos da família Crain, que passaram um verão morando na icônica casa mal-assombrada mais famosa dos Estados Unidos. Lá, os irmãos perderam a mãe e sofreram traumas que os marcaram para toda a vida. Muitos anos se passaram e agora, eles se reúnem após a misteriosa e repentina morte da irmã mais nova, Nellie, e assim são obrigados a enfrentar de frente os próprios medos e os registros que têm da casa. Só assistindo a Hill House para conseguir compreender a complexidade da história e o quanto ela é cativante e surpreendente. É o tipo de coisa que você assiste e precisa achar outras pessoas que também assistiram para poder discutir sobre, você fica meio obcecado e só quer ler artigos sobre coisas que você não notou enquanto assistia a série, entrevistas com os atores, making offs e por aí vai, a não ser que você não seja uma pessoa tão maluca por informação como eu quando me apaixono por algo, daí é só desconsiderar essa parte do artigo. O que eu quero dizer é que Hill House é fascinante e tem um roteiro maravilhoso e muito redondinho que consegue te surpreender e te assustar em momentos que você não esperava. Até os Jump Scares (aqueles sustos que você leva em filmes de terror por causa do alto som ou de algo que surge na tela no nada) são bem utilizados aqui, e a narrativa conseguir mudar do passado para o presente o tempo todo sem te deixar confuso e acabar te envolver ainda mais na história, é outro ponto bem alto. Por último, e agora eu estou falando muito como cineasta aqui, o episódio gravado quase inteiro em um plano sequência é de tirar o folego até de quem não entende de cinema. Hill House foi uma das melhores séries lançadas no ano passado, senão a melhor de todas e acho que concluí na minha missão de deixar isso bem claro.

Onde assistir: Netflix

Stranger Things

Eu sei que Stranger Things todo mundo já conhece, mas ela tinha que entrar pra essa lista porque é de fato uma das melhores séries lançadas nos últimos anos. Quando Will, um menino de doze anos desaparece misteriosamente, o xerife Jim Hopper inicia uma operação para encontrá-lo. Enquanto isso, Mike, Dustin e Lucas, melhores amigos do garoto, decidem procurar Will por conta própria. Mas as investigações acabam os levando a experimentos ultrassecretos do governo, forças sobrenaturais e a uma peculiar menina perdida na floresta. Por se passar em 1983 a série é cheia de referências à filmes da época e se você for como eu, fissurado pelo cinema dos anos 80, já devia ter assistido Stranger Things porque a série é uma declaração de amor aos clássicos sobrenaturais da época. É uma trama com muito mistério e ótimos personagens. Eu nem preciso falar muito mais sobre ela aqui, você já deve conhecer o tamanho da popularidade de Stranger Things, e se ainda não assistiu a série, dá tempo de ver ela antes da estreia da nova temporada.

Onde assistir: Netlfix

The Good Place

Eu falei que agradaria a todos os gostos com esse artigo então se você gosta de sitcom, aqui vai uma excelente. Se você conferiu meu artigo sobre sitcoms aqui na UAAAU já vai estar familiarizado com o nome de Michael Schur, criador de algumas das melhores séries de comédias da vida. (se não conferiu o artigo, o link está aqui https://uaaau.com.br/uaaau-show/eu-amo-sitcoms-e-aposto-que-voce-vai-amar-tambem) The Good Place é sua mais recente criação. A trama é a seguinte: Eleanor Shellstrop (Kristen Bell) está morta. Acontece que, após sua partida, ela foi enviada para o “The Good Place”, que em bom português é “O Lugar Bom”, um lugar de eterna felicidade destinado às pessoas que fizeram o bem durante suas vidas. Lá, todos são bons e encontram as suas almas gêmeas, com quem passarão o resto da eternidade. Mas tudo isso não passa de um acidente: Eleanor não merece estar lá e foi enviada ao lugar por engano. Agora, ela precisa conseguir esconder a verdade de Michael, que coordena a vizinhança, para não ser enviada para o Lugar Ruim. Assim como as outras obras de Mike Schur, o humor da série é fora do usual e a abordagem sobre o pós vida é totalmente diferente de todos os tipos de histórias que já ouvimos. A protagonista Eleanor pode ser uma típica garota americana piorada, mas logo após conhecê-la, vemos quanta diversidade a série possui. Sua “alma gêmea” Chidi, abre espaço para um possível casal inter-racial, então conhecemos Tahani e sua alma gêmea Jianyu, um monge budista e Janet, uma robô que é a central de informações dos moradores. O humor absurdo da série é capaz de ganhar o coração de qualquer um, é outro humor inteligente pra lista do Mike Schur.

Onde assistir: Netflix

The Marvelous Mrs. Maisel

Dos criadores de Gilmore Girls, Amy Sherman-Palladino e Daniel Palladino, essa série é quase tão encantadora quando Gilmore, ao mesmo tempo que bem diferente. Miriam "Midge" Maisel, é uma mulher da cidade de Nova York no ano de 1958 que tem tudo o que sempre quis - o marido perfeito, dois filhos e um elegante apartamento no Upper West Side. Mas sua vida passa por uma reviravolta inesperada quando seu marido pede o divórcio e revela um caso com sua secretária. A força e o carisma de Midge a levam à descoberta de um talento previamente desconhecido que muda sua vida para sempre, ela entra para o mundo dos stand-ups de comédia. Uma característica que eu sempre gostei demais nas obras de Amy e Daniel Palladino é a forma com que eles escrevem diálogos. Os diálogos eram a base mais importante de Gilmore Girls e o mesmo se vale aqui, Midge é uma mulher muito energética e tem uma fala super-rápida, assim como Lorelai Gilmore. O motivo de eu estar fazendo essas comparações entre as séries é porque por mais diferentes que seus temas sejam, suas personagens femininas tem similaridades quanto á força e garra quando precisam tomar as rédeas de suas vidas. Então se você gosta de Gilmore Girls, deve assistir Mrs. Maisel. Rachel brosnahan faz Midge e a atriz já levou para casa por dois anos consecutivos o globo de ouro de melhor atriz e um Emmy, e a série possui prêmios de melhor comédia no Globo de Ouro e no Emmy entre vários outros. The Marvelous Mrs. Maisel pode não ser muito conhecida ainda, mas é boa por demais.

Onde assistir: Amazon Prime

Queer Eye

Para finalizar essa lista eu vou falar de um Reality Show que eu amo demais e que desde sua estreia no início de 2018 eu tento fazer o maior número de pessoas possível assisti-lo. O reality acompanha cinco homens gays: Antoni Porowski, especialista em comida e vinho; Bobby Berk, especialista em design; Karamo Brown, responsável por cultura; Jonathan Van Ness, que sabe tudo sobre cuidados pessoais com barba, pele e cabelo, e, por fim, Tan France, que lidera o departamento de moda. Juntos, eles formam os Fab Five, ou Cinco Fabulosos, e receberão a tarefa de usar seus conhecimentos e habilidades específicas para ajudar, em cada episódio, uma pessoa diferente a conquistar confiança e autoestima, aprender coisas novas, descobrir novos interesses e, quando necessário, trabalhar suas intolerâncias e abrir suas mentes. Esse é o tipo de coisa que você pode assistir depois de um dia difícil e puxado e que só quer relaxar, os episódios muitas vezes são emocionantes e te fazem sentir mais leve, e até com mais esperança para a humanidade, ver um grupo de homens gays ajudar a ajeitar a vida de pessoas e muitas vezes aprender com elas também, é pra deixar qualquer um emotivo e com o coração leve, é assim que me sinto depois de assistir cada episódio de Queer Eye, e é justamente por isso que eu estou sempre nessa missão de espalhar mais e mais a palavra dos Fab Five. E assim, Jonathan Van Ness é o ser mais precioso da humanidade e eu vou protegê-lo e amá-lo para todo o sempre, e eu sei que você vai também.

Onde assistir: Netlfix

Menções honrosas: Westorld, Chilling Adventures of Sabrina, Dark, Killing Eve, Master of None

Duas coisas ficam claras ao fim desse artigo: eu sou um tanto quanto obcecada demais por series de tv, E tem muita opção de série incrível pra vocês maratonarem - e pra eu maratonar mais uma vez, socorro.

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