Confira a história de Margeth que resolveu encontrar no artesanato uma forma de ocupar a mente e ajudar as pessoas
Já diria um velho e sábio ditado: mente vazia, oficina do fracasso. Pois é, em tempos de pandemia é difícil encontrar alguém que não tenha ficado entediado com o período de relaxamento ‘forçado’, imposto pelo novo coronavírus. Mas, por incrível que pareça, há quem tirou de letra essa missão e encontrou na folga do trabalho e de atividades rotineiras, uma maneira de se reinventar.
Esse foi o caso da Margeth Salib, funcionária pública e artesã. Ela aproveitou seus dias parados para colocar ideias em prática e colocar suas mãos de fada em ação. “Eu resolvi fazer algumas máscaras a partir de uma normal feita de TNT e fui uma das primeiras em Araranguá. Decidi fazer para doar e para a família apenas, mas as pessoas ficaram sabendo e a procura foi e continua sendo intensa”, disse.
Até a volta para o trabalho, há algumas semanas, mais de 400 máscaras tinham sido confeccionadas. “Eu contei até as 400, depois desisti. Foram muitas, de diversos modelos, tamanhos e cores. Todas as encomendas eram feitas pelo WhatsApp da minha filha”, falou.
Para ela, as máscaras só trouxeram benefício. “Eu consegui arrecadar um dinheiro bom, pois tecido eu tinha em casa e só comprei elástico, além disso ajudei as pessoas a se cuidarem e claro, ocupei a minha mente com o artesanato que eu tanto gosto”, falou.
Encomendas: (48) 9-9631-5646 ou 9-9609-5487