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Lockdown está nas mãos de técnicos da saúde

Justiça decidiu que lockdown em Santa Catarina, pelo período de 14 dias, está nas mãos do Centro de Operações de Emergência em Saúde, o COES, órgão veiculado diretamente a Secretaria de Estado da Saúde. O lockdown foi solicitado pelo Ministério Público estadual, e também pela Defensoria Pública. Basicamente, o judiciário deu 48 horas, a contar de ontem, para que o COES se manifeste a respeito dos fatos. O prazo vence amanhã. Dependendo da decisão do órgão, haverá ou não lockdown.

Vários órgãos públicos já se manifestaram de forma favorável ao lockdown em nosso Estado. Do outro lado da moeda, a iniciativa privada, representada por entidades ligadas à indústria e ao comércio, têm se manifestado francamente contrária a esta possibilidade, sob a alegação de que a medida geraria ainda mais recessão econômica e desemprego.

Este impasse tem gerado um clima de insegurança generalizado, tanto no poder público quanto na iniciativa privada. As aulas da Rede Municipal de Ensino de nossa região, por exemplo, começam hoje. Uma decisão do COES, no entanto, poderá suspendê-las amanhã. Na mesma linha, a iniciativa privada está à mercê de uma decisão sob a qual ela não possui qualquer ingerência, e cuja conta poderá ser cara, caso o lockdown seja confirmado.

Diante dos fatos, a impressão que temos é que estamos em um barco à deriva, com múltiplos comandantes, cada qual apontando para um rumo a seguir. Por conta disto, a situação, que, por si só, já é extremamente complexa, fica cada vez ainda mais grave. A impressão que temos é que falta-nos um líder, de verdade, para conduzir nosso Estado. 

Grupo de Mota tem defendido Celso Mandaner ao Governo

Grupo político ligado ao ex-deputado estadual Manoel Mota (MDB) não tem se feito de rogado. Projeto é trabalhar pela pré-candidatura do deputado federal Celso Maldaner (MDB) ao Governo do Estado. No embalo, boa parte das lideranças políticas próximas a Mota também já começaram a defender uma reedição do apoio que foi manifestado ao deputado estadual eleito Volnei Weber (MDB), em 2018. Em linhas gerais, mesmo que o MDB opte por lançar candidato a estadual pela nossa região ano que vem, o grupo de fieis escudeiros de Mota deverá rumar, de forma mais acentuada, para a candidatura de Volnei, que é da região de Tubarão.

Vereador defende mais notoriedade de Jacinto no Turismo

Vereador Luan Antonelli Bristot (MDB), de Jacinto Machado, tem defendido a necessidade de investimentos na infraestrutura turística de seu município, como forma de alavancar o setor, principalmente na área rural. De acordo com ele, é necessário que as forças políticas voltem seus olhos para Jacinto, de modo a propiciar os investimentos primordiais para que o turismo seja alavancado. Para o vereador, o município possui belezas naturais raramente encontradas em outras partes do mundo, mas, mesmo assim, não dispõe sequer de acessos condizentes para que tais belezas sejam conhecidas. Na visão de Luan, Jacinto Machado poderia ser facilmente elencado a condição de cartão postal de Santa Catarina, por possuir atrações como o canyon Fortaleza, por exemplo, que acaba passando desapercebido pelas estratégias de política turística do Estado.

Dobradinha do PP já está encaminhada para 2022

PP de nossa região caminha a passos largos para consolidar, de vez, a dobradinha Jorge Boeira a federal, José Milton Scheffer a estadual. Os rumores dando conta que Boeira deixaria o PP para concorrer a federal por outra legenda se esvaíram. Ele deverá continuar no partido para postular novamente uma cadeira na Câmara Federal, onde já esteve em cinco ocasiões. No embalo, também está caindo por terra a tese dando conta que Zé Milton deva concorrer a federal. O sombriense já tem falado abertamente em disputar um quarto mandato a Assembleia, objetivando, quem sabe, a presidência do parlamento catarinense no biênio 2023/2024.

Décio Lima deverá ser o candidato do PT ao Governo

Ex-deputado federal Décio Lima (PT) deverá ser novamente o candidato do PT ao Governo do Estado. Em 2018 ele precisou ir para o sacrifício, enfrentando de frente a onda bolsonarista, que conduziu, a reboque, Carlos Moisés da Silva (PSL) ao comando do governo catarinense. Os ares não são dos melhores para o PT neste momento da política catarinense, mas sem dúvidas nada poderá ser pior que a eleição passada, quando a sigla computou apenas 12% dos votos em sua intenção de comandar o Centro Administrativo do governo. Em princípio, o PT aposta no fracionamento dos chamados partidos de centro-direita, de modo a ressaltar Décio no cenário de 2022. A bem da verdade, projeto deverá servir meramente para tentar eleger mais deputados estaduais e federais pela legenda.

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