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Política

Jogo político em Praia Grande ainda está aberto

O jogo político em Praia Grande ainda permanece em aberto, não sendo possível se ter certeza quanto as composições majoritárias que serão formadas para disputar as eleições de Outubro.

Por enquanto, o único ponto pacífico diz respeito a candidatura natural do prefeito Fanica Machado (PP), que disputará a reeleição.

No entanto, não se sabe, por exemplo, quem será seu candidato a vice.

Na oposição, o MDB deu por encerrada qualquer tratativa que pudesse levar o partido a compor como vice de Fanica.

Os emedebistas deliberaram por candidatura própria ao Executivo Municipal, mas, no entanto, ainda não lançaram um pré-candidato oficial a prefeito, e tampouco direcionaram a pré-candidatura de vice a algum nome.

Por óbvio que existem muitos indicativos do que provavelmente acontecerá no município. Fanica vem tentando costurar uma aliança que contemple o Progressistas, que é o seu partido, e também o PSDB, o PSD, e ainda o PL e/ou o PT.

Como se sabe, PL e PT estão proibidos por suas direções nacionais de formarem aliança nas eleições deste ano.

Na prática, onde um partido estiver, o outro estará na oposição a este. Pelo menos é isto o que está valendo até agora.

O grupo político que é ligado ao prefeito Fanica Machado está muito mais afinado com bolsonarismo do que com o petismo, o que leva a crer que o PL é que deverá acabar se unindo ao bloco situacionista, que defende a reeleição do atual prefeito.

Hipoteticamente sem espaço no bloco de situação, o PT tem tudo para convergir para uma aliança com o MDB.

Mesmo que não tenham definido ainda quem será seu candidato a prefeito, o MDB deverá enfrentar as eleições deste ano novamente com o ex-presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Adelírio Monteiro, que já disputou o Executivo em 2020.

É muito provável que um nome do PT acabe compondo como seu candidato a vice.

Para tentar impedir esta aliança, é provável que o Progressistas tente uma manobra para segurar o PL e o PT como seus aliados.

Este caminho passaria pela indicação de alguém filiado ao PSD para compor como vice do prefeito Fanica, deixando tanto os bolsonaristas quanto os petistas fora da majoritária situacionista.

Dentro do PSD se ressalta o nome do ex-presidente da Ceprag, Hercídio Marciano Cardoso, para esta composição.

A ideia seria a de colocar PL e PT apenas disputando vagas proporcionais, o que nivelaria as duas legendas no mesmo patamar.

Todavia, como foi ressaltando, PL e PT estão proibidos de participar da mesma aliança nas eleições municipais deste ano.

Isto só seria possível como uma autorização específica dos comandos das duas legendas, o que não é algo tão simples assim, pois se poderia abrir uma exceção moralmente perigosa para os dois partidos.  

Finais

Prefeito de Maracajá, Aníbal Brambila (PSD), vem enfrentando uma situação inusitada, diante de seu projeto de reeleição. Até o momento, nenhum partido de expressão do município está se dispondo a concorrer como seu candidato a vice.

O atual vice-prefeito Volnei Rocha deixou o Republicanos e se filiou ao MDB, principal partido de oposição a Brambila.

O Progressistas, que apoiou a eleição de Brambila em 2020, agora tenta costurar um bloco oposicionista para impedir sua reeleição.

O PL, do ex-vice-prefeito Luiz Ivalnei Martinello, o Neguinho, também está na oposição.

Com a histórica falta de sintonia entre MDB e Progressistas em Maracajá, o PL caminha a passos largos para receber o apoio dos dois partidos nas eleições deste ano.

Todo este esforço direcionado a derrotar Aníbal Brambila.

E a ex-senadora e ex-deputada estadual por Santa Catarina, Ideli Salvati (PT), teve seu título de cidadã honorária de Joinville revogado pela Câmara Municipal de Vereadores.

Ocorre que durante um evento em São Paulo, que na verdade é seu estado Natal, Ideli fez uma infeliz referencia a Santa Catarina.

Textualmente ela disse: “Meu Estado é Santa Catarina, mas a gente sofre muito lá contra aqueles que pregam o ódio, a violência e a discriminação.

É o Estado que tem o maior número de células neonazistas em funcionamento”.

Quatorze dos dezoito vereadores de Joinville entenderam que Ideli Salvatti denegriu a imagem de nosso Estado, e, por conta disto, tiraram dela a honraria que havia sido concedida a ela pelo próprio legislativo.

Como diziam os antigo: Boca calada não entra mosca!   

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